RECONHECIMENTO

Em breve, série de reportagens apresentará os projetos vencedores à comunidade

Prêmio Anual de Direitos Humanos Anísio Teixeira contemplou projetos em três categorias, enquanto o Prêmio Anual de Educação em Direitos Humanos Mireya Suárez reconheceu iniciativas em quatro. Arte: João Paulo Parker/Secom UnB


A Secretaria de Diretos Humanos (SDH) da Universidade de Brasília (UnB) publicou nesta quarta-feira (23) o resultado com os projetos vencedores do Prêmio Anual de Direitos Humanos Anísio Teixeira e o Prêmio Anual de Educação em Direitos Humanos Mireya Suárez. Ao todo, sete iniciativas foram contempladas. Três ações receberam menções honrosas. O Mestrado em Sustentabilidade junto a Povos e Territórios Tradicionais (MESPT) recebeu o reconhecimento hors-concours.

>> Acesse o resultado no site da SDH

“É fundamental conseguir dar visibilidade para várias ações da Universidade ligadas aos direitos humanos. As iniciativas selecionadas são de grande impacto e verdadeiramente comprometidas com diversos temas, como saúde, racismo e ensino. Parabéns para a nossa comunidade por apresentar projetos tão importantes. Parabenizo a Câmara de Direitos Humanos (CDH) e o júri pelo trabalho”, disse a reitora Márcia Abrahão, que preside a CDH.

PREMIADOS – O Prêmio Anísio Teixeira é destinado a ações de excelência realizadas no ensino, na pesquisa e na extensão universitária, em três categorias. Na categoria Igualdade, Diversidade e Não Discriminação, venceu o projeto Negras Antropologias: promovendo epistemologias antirracistas e o protagonismo negro na produção do conhecimento antropológico; a categoria Saúde, Meio Ambiente e Bem-estar premiou o projeto Cravinas – prática em direitos humanos e direitos sexuais e reprodutivos; e na categoria Democracia e Participação, venceu Se o grileiro vem, pedra vai: pra todo mundo ouvir. Recebeu menção honrosa: Rodas e Danças.

Em quatro categorias, o Prêmio Mireya Suárez reconhece práticas pedagógicas emancipatórias de direitos humanos desenvolvidas no âmbito da UnB. No eixo Educação Básica, venceu o projeto Estudar em paz; em Educação Superior, foi premiado Raça, diáspora africana e relações internacionais; a categoria Educação em Contextos Não Escolares premiou Oficinas de Direitos Indígenas e Audiovisual no ATL 2022; e no eixo Educação para Profissionais do Sistema de Justiça e/ou de Segurança, venceu o projeto Laboratório de Garantia de Direitos Políticos.

Receberam menções honrosas: Coletivo Zora e Agora é minha hora de falar: Teatro Legislativo. Na próxima semana, uma série de reportagens vai apresentar as iniciativas premiadas.

Confira as premiações nas diferentes categorias, além das menções honrosas e do reconhecimento hors-concours. Arte: Ana Rita Grilo/Secom UnB


MESPT – Inscrito no edital, o Mestrado em Sustentabilidade junto a Povos e Territórios Tradicionais (MESPT) recebeu o reconhecimento hors-concours, usado para iniciativas que não competem com as demais por fatores como maior investimento, alcance, complexidade e infraestrutura, por exemplo. A decisão de não o enquadrar em nenhuma categoria do Prêmio Anísio Teixeira foi tomada em reunião da CDH.

JÚRI – Participaram do júri a jurista e professora da UnB Ela Wiecko; a secretária de Comunicação da UnB, Mônica Nogueira; e a secretária de Direitos Humanos da UnB, Deborah Santos. A Câmara de Direitos Humanos (CDHUnB) regulamentou os prêmios em setembro de 2022.

 

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