INFRAESTRUTURA

Uma das mais aguardadas, a subestação de energia da BCE e da FCI melhora a autonomia do edifício e proporciona mais qualidade de vida aos usuários

 

A administração da Universidade de Brasília inaugurou, na última semana, a obra da subestação de energia elétrica do prédio da Biblioteca Central (BCE) e da Faculdade de Ciências da Informação (FCI). A subestação, antiga demanda dos usuários da BCE e da FCI, melhora a capacidade da rede do edifício e já considera uma futura expansão, tendo em vista o desenvolvimento de tecnologias associadas à ciência de dados. 

Subestação de energia elétrica melhora a capacidade dos prédios de BCE e FCI. Foto: Audrey Luiza/Secom UnB

 

O prédio também recebeu obras de adequação às normas do Corpo de Bombeiros Militar do Distrito Federal (CBMDF), que melhoram a acessibilidade do local. “Este edifício foi construído na década de 1970. De lá para cá, a legislação mudou muito, com novas exigências de segurança e acessibilidade”, lembrou a secretária de Infraestrutura, Helena Zanella.

 

Foram instalados corrimões e guarda-corpos em pontos estratégicos do edifício, a custo de R$ 130,9 mil, provenientes do orçamento próprio da Universidade.

 

As entregas foram celebradas pelo diretor da Biblioteca, Fernando Leite. “Estamos conseguindo resolver problemas históricos. A BCE acolhe usuários de todo o Distrito Federal (DF) e Entorno, é uma satisfação poder garantir que tudo funcionará de maneira adequada”, frisou. A subestação custou R$ 901 mil, obra também financiada com recursos do orçamento próprio da UnB. 

Guarda-corpos dão mais segurança a transeuntes. Foto: Audrey Luiza/Secom UnB

 

Para o diretor da FCI, Renato Tarciso de Sousa, as obras vão dar mais qualidade de vida a todos que frequentam a unidade. “Recebemos muitas reclamações devido ao calor. Com a subestação, podemos pensar em uma forma de instalar aparelhos de ar-condicionado e diminuir o problema.”

 

PRIORIDADES – A reitora Márcia Abrahão lembrou que as quedas de energia traziam muito transtorno à BCE, bem como os desligamentos programados sempre que havia manutenções no ICC – uma vez que ambos edifícios utilizavam uma mesma subestação. “Agora isso está resolvido. Temos uma série de dificuldades, mas sempre priorizamos a área-fim”, destacou.

 

“Também não desistimos de buscar recursos para a revitalização e impermeabilização do prédio, uma das obras consideradas prioritárias por nós”, disse. A administração chegou a levar a demanda para a bancada federal do DF no Congresso, mas a demanda não foi acolhida, até o momento. 

No CDT, reitora Márcia Abrahão fez a entrega da reforma da cobertura. Foto: Audrey Luiza/Secom UnB

 

Na mesma semana, a reitora inaugurou a reforma da cobertura do Centro de Apoio ao Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CDT). O edifício abriga o Parque Científico e Tecnológico (PCTec) e os decanatos de Pós-Graduação (DPG) e de Pesquisa e Inovação (DPI).

 

Márcia Abrahão destacou que esta é a primeira recuperação da cobertura do prédio, que apresentava necessidade de ajustes desde sua inauguração. Para ela, a obra, junto a outras que vêm sendo realizadas nos campi, traz ganhos para toda a comunidade universitária. A recuperação custou R$ 72 mil, oriundos de recursos próprios da Universidade.

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