INSTITUCIONAL

Em cerimônia no auditório do IG, José Elói Campos tomou posse como diretor. Weliton Borges é o vice para mandato 2018-2022

 

José Elói Campos, Márcia Abrahão e Weliton Borges durante solenidade de posse da direção do IG. Foto: Beto Monteiro/Secom UnB

 

O auditório do Instituto de Geociências (IG) da UnB recebeu a cerimônia de posse do novo comando da unidade para o quadriênio 2018-2022. A cerimônia, realizada na última sexta-feira (9), foi presidida pela reitora Márcia Abrahão, docente vinculada ao IG. Márcia era diretora do instituto quando foi nomeada reitora da UnB. À época, José Elói Campos passou a dirigir a unidade interinamente. 

 

“É um prazer dar continuidade ao trabalho. Aqui no IG temos muito apoio, um grupo de técnicos muito bom e uma equipe extremamente compromissada com a instituição. Assumir o cargo de maneira definitiva é uma honra”, declarou.

 

Ao falar das metas para o mandato, Elói destacou a diminuição da evasão e a manutenção da qualidade de alunos e da organização dos departamentos como objetivos a serem atingidos. "Queremos manter a unidade com a excelência de sempre, mas precisaremos realizar alguns ajustes para sermos mais objetivos”, disse.

 

Outra proposta é melhorar a frota de veículos do IG, com a compra de novos e a manutenção dos que já existem. Assim, o diretor espera manter e até mesmo aumentar as saídas de campo, prática fundamental para cursos da área. 

 

Para o vice-diretor Weliton Borges, aumentar a integração com outros institutos e captar mais investimentos para ações de pesquisa e extensão com foco nas empresas juniores são prioridades. Em seu discurso, ele agradeceu o empenho de técnicos, professores e outros profissionais que atuam no IG e colocou-se à disposição para trabalhar em prol de mais avanços na unidade. 

 

A reitora Márcia Abrahão elogiou o crescimento do Instituto de Geociências nos últimos anos, com destaque para o ingresso de novos professores. O IG possui três cursos de graduação, dois de pós-graduação, além de dois grandes projetos de extensão: o Museu de Geociências e o Observatório Sismológico. “Isso tudo, além de ser um instituto reconhecido internacionalmente em sua área de atuação”, ressaltou.

 

A gestora relacionou algumas medidas tomadas no primeiro ano de seu mandato que podem contribuir para a ampliação das atuações do IG, como a criação do Decanato de Pesquisa e Inovação (DPI), a denominação do Centro de Apoio ao Desenvolvimento Tecnológico (CDT) como agência de inovação da UnB e o fortalecimento de parcerias com o Governo de Brasília para projetos de inovação.

 

 

*Estagiária de Jornalismo na Secom/UnB.

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