Resistência LGBT e democracia no Brasil contemporâneo


Anfiteatro 10, ICC Sul 09:00 - 21:00:00 26/06/2018 - 26/06/2018

O NEDIG / CEAM propõe, em torno das lutas por reconhecimento e afirmação do orgulho LGBT, debater análises de conjuntura política e dos esforços de movimentos sociais e academia para a consolidação de agendas políticas para a garantia de direitos. Para tanto, organizou-se o Seminário Resistência LGBT e democracia no Brasil contemporâneo. 

 

PROGRAMAÇÃO - 26 de junho 2018

 

MESA 1 - Representatividade Política LGBT e Democracia

Horário: 9h - 13h 

 

É urgente, em ano eleitoral, propor análise da organização política e da representatividade dos movimentos LGBTs e feministas no enfrentamento das violações dos direitos sociais e políticos no Brasil. Pretendemos assim analisar como o processo de participação democrática dialoga com os limites e as possibilidades da construção contínua de uma frente de resistência num contexto de crise conjuntural. Ainda, visamos discutir qual a importância da representatividade política de pessoas LGBTs e feministas nos espaços de poder. para o status quo e para que a universidade esteja a serviço das demandas da sociedade e da democracia. 

 

CONVIDADOS:

 

• Instituto Brasileiro de Transmasculinidades (IBRAT) 

• Coturno de Vênus 

• Articulação de Mulheres Brasileiras (AMB)

• Vote LGBT

• Aliança Nacional LGBT

 

 

MESA 2 - Análise de Conjuntura: Ativismos nos Movimentos LGBT e nas Universidades

Horário: 14h - 18h

 

Em tempos de retrocessos cotidianos nos campos social, político, econômico e jurídico, que afetam grupos vulnerabilizados pelo racismo e pela LGBTfobia estruturais, é cada vez mais urgente que a academia cumpra seu papel de produzir conhecimento que emancipe e dialogue com as demandas da sociedade. Nesse sentido, é crucial que reconheçamos e instrumentalizemos as lutas dos diferentes ativismos – feminista, de raça, trans, travesti, lésbico e gay – por espaço e legitimidade dentro das universidades, para que o conhecimento produzido nas instituições volte a ser provocativo para o status quo e para que a universidade esteja a serviço das demandas da sociedade e da democracia. 

  

CONVIDADOS:

 

• Keila Simpson, coordenadora da ANTRA

• Leandro Colling, professor da UFBA

• Cleiton Feitosa, doutorando no IPOL, UnB

 

 

CONFERÊNCIA DE ENCERRAMENTO

Horário: 19h30 - 21h

 

• Ana Cristina Conceição Santos (Negra Cris), professora da UFAL - campus do sertão

 

INSCRIÇÕES: bit.ly/2Ka1bfp

 

Resistência LGBT e democracia no Brasil contemporâneo