INTERNACIONAL

Jan Cornelis visita o Brasil e conversa com diretor do CDT e embaixador da Bélgica no Brasil sobre transferência de tecnologias e inovação.

Foto: Alexandre Bastos/UnB Agência

 

Nesta sexta-feira (17) o Centro de Apoio ao Desenvolvimento Tecnológico (CDT) recebeu Jan Cornelis, vice-reitor da Universidade Livre de Bruxelas (VUB) e Jozef Smets, embaixador da Bélgica no Brasil para uma conversa sobre inovação tecnológica e transferência de tecnologia.

 

O diretor do CDT, Paulo Suarez, abriu a sessão e exaltou a importância da transferência de conhecimento para a sociedade e da produção de inovação no âmbito universitário. Anselmo ressaltou ainda o crescimento dos investimentos do governo belga na “economia do conhecimento”, em incubadoras como o CDT. O diretor finalizou apontando a relevância de ter a presença de representantes do país europeu na Universidade.

 

Em sua fala o embaixador Josef Smet relembrou a palestra dada à UnB um mês antes, na presença do reitor Ivan Camargo, junto a representantes da parte francesa da Universidade Livre de Bruxelas, a Université Libre de Bruxelles. Smet endossou o comentário do diretor do CDT sobre a ligação das universidades belgas e a UnB.

 

Ao longo da palestra, Jan Cornelis expôs as singularidades das práticas de pesquisa e desenvolvimento de tecnologias da universidade belga, além de enfatizar o valor que têm as parcerias feitas com instituições educacionais estrangeiras, como a Universidade de Brasília e a Universidade de São Paulo. Segundo o vice-reitor belga as parcerias que a VUB firmou têm funcionado bem em áreas como troca de conhecimento, inovação e tecnologia.

 

O público presente contou com alunos da Universidade, representantes do governo distrital e da iniciativa privada. O ex-aluno do curso de Engenharia Elétrica da UnB, Vítor Augusto de Souza Mota, de 23 anos, teve a oportunidade de passar um ano na universidade de Jan Cornelis. Sobre a experiência, Mota afirmou: “foi interessante pois pude ver a liberdade que os professores belgas têm de aplicar suas pesquisas no mercado. Esse é um exemplo muito positivo.”