EXCELÊNCIA

Maioria das graduações avaliadas recebeu notas 4 ou 5, as mais altas estabelecidas pela publicação

 

A qualidade acadêmica da Universidade de Brasília foi reconhecida mais uma vez. A avaliação anual do Guia do Estudante, publicação da editora Abril, estrelou 86 cursos de graduação da instituição. Desses, 84 receberam notas 4 ou 5, as mais altas estabelecidas pelo Guia. Outras duas ficaram com a nota 3.

O Guia do Estudante mapeia os melhores cursos de todo o país a partir de dados sobre a formação dos docentes, as notas em avaliações do Ministério da Educação e o desenvolvimento de atividades de pesquisa. O resultado é divulgado na forma de estrelas, sendo que cursos bons recebem 3; ótimos, 4; e de excelência, 5. 

Desempenho da UnB no Guia do Estudante 2018. Clique na imagem para saber quais são os cursos. Arte: Igor Outeiral/Secom UnB

 

Estre os destaques desta edição, estão os cursos de Museologia, Música e Enfermagem, que tinham nota 3 no ano passado e, agora, alcançaram nota 4. Outros cursos, como os de Engenharia Química, História da Arte e Engenharia Aeronáutica, que não haviam sido avaliados em 2017, ingressam no Guia deste ano, já com nota 4.

“A classificação do Guia do Estudante reconhece a UnB como uma das melhores instituições de ensino superior do país, e, certamente, um dos destinos mais procurados pelos jovens prestes a terminar o ensino médio”, comenta o decano de Ensino de Graduação, Sérgio de Freitas. Os cursos estrelados aparecem no Guia do Estudante Profissões – Vestibular 2019, disponível nas bancas e na internet.

QUALIDADE – Neste ano, a UnB apareceu como 8ª melhor universidade brasileira no ranking do Times Higher Education (THE) – três posições acima em relação ao ano passado. Além dos esforços para ampliar seu nível de internacionalização, um dos requisitos impulsionam a melhoria do desempenho em avaliações, a Universidade também tem investido no mapeamento de informações institucionais.

Desde o ano passado, a Universidade tem se dedicado, cada vez mais, ao levantamento e acompanhamento de dados, entre eles, os que são encaminhados para organizações de avaliação do desempenho acadêmico de universidades. “Com o trabalho desenvolvido na Diretoria de Avaliação Institucional, podemos ter um retrato mais fiel de nossas potencialidades, bem como dos pontos que precisam ser aperfeiçoados”, explica a decana de Planejamento, Orçamento e Avaliação Institucional, Denise Imbroisi. “Isso permite, inclusive, orientar a utilização de nossos recursos”, acrescenta.

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