OPINIÃO

Yasmym Medrado é acadêmica de Fonoaudiologia/FCE e estagiária do Guardiões da Saúde.

 

Antonio Juvenal da Silva Júnior é graduando em Psicologia - Bolsista da equipe de comunicação do Guardiões da Saúde.

 

 

Ana Clara Elias Fernandes é graduanda em enfermagem - Bolsista da equipe de comunicação do Guardiões da Saúde

 

 

Marília Batista Carvalho é graduanda em Psicologia - Bolsista da equipe de comunicação do Guardiões da Saúde.

 

 

Matheus Ponte é graduando em Comunicação Organizacional - Bolsista na Sala de Situação/UnB.

 

 

José Antonio Iturri de La Mata é graduado em Medicina Humana - Universidade Peruana Cayetano Heredia, mestre em Saúde Pública pela Fundação Oswaldo Cruz e doutor em Saúde Coletiva pela Universidade do Estado do Rio de Janeiro na área de Políticas Públicas, Planejamento e Administração em Saúde. Atualmente é professor da Universidade de Brasília / Faculdade de Ceilândia (FCE/UnB). 

Yasmym Medrado, Antonio Juvenal, Ana Clara Elias Fernandes, Marília Carvalho, Matheus Ponte, José Iturri

 

O aplicativo para dispositivos móveis Guardiões da Saúde é uma ferramenta de Vigilância Participativa que, por meio de usuários voluntários, possibilita identificar alterações no padrão epidemiológico da covid-19. Disponível ao público em geral (Android e iOS), na UnB o uso do Guardiões é vinculado a uma disciplina ofertada pelo Decanato de Graduação (Vigilância Epidemiológica Participativa e Comunitária) como forma de estimular a participação. O projeto de implantação, atualização e desenvolvimento do aplicativo é uma parceria entre a Associação Brasileira de Profissionais de Epidemiologia de Campo (ProEpi) e a Sala de Situação/Faculdade de Ciências da Saúde/UnB.


Para alcançar um maior número de usuários e estimular o engajamento no aplicativo, a Equipe de Comunicação do projeto atua na construção de materiais visuais e informativos, e na gestão das suas redes sociais (Twitter, Facebook e Instagram). Estas foram criadas para divulgar o app e a matéria, brindar esclarecimentos e orientações aos usuários e disponibilizar informações seguras. Ainda, reforçam a importância da vigilância participativa e comunitária, fomentando o sentimento de responsabilidade social, objetivo da universidade pública federal. Nossas redes sociais, também, recebem feedbacks e sugestões que têm permitido melhorar a experiência de uso do aplicativo.


O Instagram do Guardiões tem mais de 500 postagens (Feed/Stories), dentre elas cerca de 47 Boletins Epidemiológicos e 46 Boletins Institucionais. São mais de 500 usuários atendidos por semestre em solicitações relativas à disciplina, problemas e experiências de uso do app, entre outros; além de um fluxo de resposta às dúvidas frequentes, em torno de 15 por dia ao longo do semestre.


A equipe, (professores coordenadores, responsável da ProEpi e seis extensionistas bolsistas de cinco cursos - Comunicação Social, Psicologia, Biblioteconomia, Fonoaudiologia e Enfermagem), planeja o calendário semanal das redes, buscando um alinhamento entre as demandas trazidas pelos usuários e as novas notícias sobre a pandemia de covid-19. A multidisciplinaridade da equipe proporciona uma produção de conteúdo mais eficaz, pensando-o sob diversos pontos de vista, buscando ser uma fonte confiável de informações mais objetiva, humana e precisa. Isso possibilita uma visão holística dos âmbitos que a comunicação do aplicativo abarca.


A consolidação do Guardiões como uma fonte de informação confiável é fundamental dada a quantidade de usuários — cerca de 28 mil pessoas cadastradas e mais de 5.400 seguidores no Instagram. Nossos conteúdos - baseados em publicações científicas e notícias fidedignas - contribuem para o combate à desinformação, tão frequente na pandemia, traduzindo o conhecimento para uma linguagem direta e de fácil entendimento para toda a comunidade. Combatemos o vírus da desinformação, tão perigoso como o Sars-CoV-2.

 

Clique aqui para acessar o linktree do projeto.

ATENÇÃO – O conteúdo dos artigos é de responsabilidade do autor, expressa sua opinião sobre assuntos atuais e não representa a visão da Universidade de Brasília. As informações, as fotos e os textos podem ser usados e reproduzidos, integral ou parcialmente, desde que a fonte seja devidamente citada e que não haja alteração de sentido em seu conteúdo.